Será que dry aged é modismo? Opinião sobre a experiência de um stake dry aged.
Share
O Portal BeefPoint é o maior portal de carnes do Brasil. O Miguel nos cativa um uma breve história sobre sua experiência de consumo de um legítimo steak dry aged.
Nesse depoimento, o Miguel compartilha um pouco da sua história de amor com a carne, especialmente dry aged. Ele, como sumidade no aspecto de pecuária do futuro não deixa de lado que há uma série de aspectos a serem conhecidos sobre o que faz o melhor churrasco e o que é a melhor carne para o churrasco.
Essa resposta é complexa, não somente pelo intrínseco paladar de cada pessoa, mas pelas variáveis que podem qualificar uma carne, dentre elas:
(a) Diferentes cortes de carne
(b) Diferentes raças de animais
(c) Região de criação
(d) Sistema de produção
(e) Forma de maturação (aí que entra o processo dry aged)
Falando deste último, é divertido a experiência em diversos restaurantes e momentos de sua vida, desde o momento estudante, onde consumir dry aged não era uma opção pelo alto preço (não cabia no orçamento), até as fantásticas experiências onde o tema do restaurante é ser “mal atendido”, inclusive com talheres de plástico mas que não gera problemas pois a maciez é uma das qualidades obtidas com o processo de dry aged.
A justificativa primária deste maior custo da carne dry aged pode ser resumida em três aspectos:
(1) É caro pois gera perdas, podendo girar entre 30% a 40% do peso da peça
(2) É difícil: pois exige higiene e controle de contaminações
(3) Leva tempo: o método de dry aged começa a ter relevância a partir dos 30 dias e de acordo com o gosto do consumidor pode exceder os 120 dias...
Como sabemos tempo vale dinheiro e com o dry aged não é diferente.
É imperdível essa história, onde você é provocado a, se ainda não provou, que prove o dry aged pois é uma experiência especial. Além disso, se você tem um negócio de pecuária do futuro, que tal estimular seus clientes a experimentar e conhecer sobre dry aged? Você sabe explicar quais são os benefícios?